Benefícios para a Saúde
- Favorece a calcificação, durante a fase de crescimento e nas idades mais avançadas
- Favorece o bom funcionamento da vesícula e actua como suave relaxante
- Permite manter os vasos sanguíneos em bom estado e reduzir o risco de doenças cardiovasculares
- Contribui também para fortalecer as defesas do organismo contra o envelhecimento Uma alimentação equilibrada, em que o azeite desempenhe um papel importante, é ainda um factor preventivo de alguns tipo de cancro e diabetes.
in Az-zait
Cancro da Mama
Quatro estudos levados a cabo em espanha , na Grécia e em Itália mostram que existe uma clara ligação entre o consumo de azeite, enquanto principal fonte de gorduras monoinsaturadas na dieta mediterrânica, e uma redução de risco de cancro da mama. O médico grego Dimitrios Trichopoulos provou, depois de um estudo com 2300 mulheres gregas que o consumo de azeite reduz em 25% o risco de incidência do cancro da mama em relação a outras dietas onde predomina o uso de margarina na alimentação. por exemplo. uma outra investigação científica levada a cabo na Suécia provou que uma colher de sopa de azeite por dia (cerca de 10 gramas) pode mesmo reduzir 45% o risco de cancro da mama.
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Diabetes
Depois de alguns estudos, um médico italiano chegou à conclusão que o azeite reduz e muito a taxa de glicemia em jejum, permitindo um maior controlo da hiper-glicemia e aumento da sensibilidade à insulina por parte dos diabéticos. Daí que seja recomendado aos diabéticos substituir a maior parte das gorduras utilizadas na alimentação por azeite, em vez de uma dieta pobre em glícidos.
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Digestão
De acordo com o senso comum, todas as gorduras são difíceis de digerir. Mesmo que esta máxima popular seja verdade em quase todos os casos, verifica-se que acontece exactamente o contrário quando se trata do azeite. Não só o óleo vegetal é facilmente digerido pelo estômago humano, como melhora a digestão dos alimentos ditos”pesados” e de todas as outras gorduras. O que se passa é que o azeite activa a concentração da vesícula biliar, forçando a libertar a bílis, que por sua vez se irá juntar ao bolo alimentar ajudando à progressão da digestão. Para além disso, o azeite também melhora o trânsito intestinal. Muitos médicos aconselham os doentes com insuficiências ao nível da vesícula e do fígado a consumirem azeite mais regularmente.
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Doenças Cardiovasculares
Os ácidos gordos monoinsaturados contidos no azeite funcionam como elemento protector do sistema vascular provocando um queda significativa do “mau” colesterol e também do colesterol total. Por seu lado a Vitamina E (conjugada com as vitaminas A e D) actua com um poderoso antioxidante que desentope as artérias e facilita a circulação do sangue e o funcionamneto do coração. Vários estudos científicos mostram que o consumo de azeite reduz de forma significativa o risco de doenças caridovasculares.
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Longevidade e Memória
Para quem quer chegar aos 100 anos com lucidez e saúde de ferro, os médicos recomendam vivamente o consumo de azeite. Apesar do número elevado de fumadores na Itália e na Grécia, vários estudos mostram que nestes países a esperança média de vida é mais elevada do que no Norte da Europa. Este facto pode ser explicado pela riqueza do azeite em agentes antioxidantes, como a vitamina E, por exemplo. No entanto, alertam os médicos, é necessário escolher uma azeite de boa qualidade. Também ao nível da preservação da memória e das funções cognitivas os ácidos monoinsaturados do azeite têm um papel importante, dado que protegem as membranas que ligam os neurónios.
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Osteoporose
Para além do cálcio o azeite( com a sua riqueza em vitamina D) também protege a estrutura óssea dos seres humanos. Dizem os entendidos que o ácido oleico, o principal constituinte do azeite, favorece a absorção intestinal do cálcio, do fósforo e da vitamina D, contribuindo para prevenir a osteoporose e a desmineralização dos ossos.
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Hipertensão
Uma equipa de investigadores espanhóis mediu a influência do consumo de azeite sobre a pressão arterial. O estudo, publicado no Journal of Hipertension, incidiu sobre um grupo de mulheres entre os 50 e 60 anos, que seguiram um regime alimentar à base de azeite durante quatro semanas. Nesse período de tempo, a pressão sanguínea dessas mulheres baixou consideravelmente, com destaque para as que apresentavam antes do estudo uma taxa de colesterol normal.
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Doenças Reumáticas
Um estudo da Universidade de Atenas mostra que a ingestão de azeite e legumes cozidos pode reduzir até 2,5 vezes o risco de ocorrência de doenças reumáticas. Tudo isto porque o ácido oleico previne naturalmente as inflamações.
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